Não é possível livrar a constrição judicial sofrida pelo bem de Jair, pois a alienação do imóvel por Ronaldo após a celebração do contrato de mútuo com Celso não é oponível a este último, que já havia proposto a ação de execução. Além disso, a penhora do bem ocorreu antes da aquisição por Jair, o que significa que o imóvel já estava indisponível para ser alienado. Portanto, a medida judicial cabível seria a defesa dos interesses de Jair na ação de execução proposta por Celso, a fim de garantir que seus direitos sejam respeitados e que ele não sofra prejuízos em decorrência da situação.
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