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Nos últimos anos tem-se atentado para o uso racional de exames complementares de imagem para a confirmação ou rejeição das hipóteses diagnósticas d...

Nos últimos anos tem-se atentado para o uso racional de exames complementares de imagem para a confirmação ou rejeição das hipóteses diagnósticas de diversas afecções. Uma boa anamnese junto ao exame físico já nos fornece uma boa ideia da condição do paciente e, dessa forma, o tratamento do paciente pode ser mais rápido, eficiente e menos custoso, uma vez que exames de imagem levam tempo para serem agendados e acarretam em gastos que, por vezes, podem ser evitados/desnecessários. Sabendo disso, em que situações pode ser interessante solicitar uma tomografia computadorizada ou uma ressonância nuclear magnética para o paciente que cursa com lombalgia? a. Em lombalgias agudas com evolução atípica ou insatisfatória, cujas causas não foram determinadas após 6 semanas de tratamento clínico, em média. b. Em lombalgias agudas com evolução normal, cujas causas não foram determinadas após 3 semanas de tratamento clínico, em média. c. Em lombalgias agudas com evolução atípica ou insatisfatória, cujas causas foram determinadas após 1 semana de tratamento clínico, em média. d. Em lombalgias agudas com evolução satisfatória, cujas causas foram determinadas após 6 semanas de tratamento clínico, em média. e. Em lombalgias agudas com evolução atípica ou insatisfatória, cujas causas foram determinadas após 3 meses de tratamento clínico, em média.

💡 1 Resposta

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De acordo com as diretrizes atuais, a opção correta seria a letra A: "Em lombalgias agudas com evolução atípica ou insatisfatória, cujas causas não foram determinadas após 6 semanas de tratamento clínico, em média". Isso porque, após 6 semanas de tratamento clínico, se a lombalgia não melhorar ou apresentar evolução atípica, pode ser necessário realizar exames complementares de imagem para confirmar ou descartar hipóteses diagnósticas. No entanto, é importante lembrar que cada caso deve ser avaliado individualmente pelo médico responsável, levando em consideração as características do paciente e da lombalgia em questão.

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