Etapa 1: Para calcular o IMC (índice de massa corporal) do paciente, é necessário dividir o peso pela altura ao quadrado. Em seguida, a classificação é feita de acordo com os valores de referência estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Etapa 2: A escolha da rota de administração da terapia nutricional é baseada nas necessidades nutricionais do paciente, na sua condição clínica e na sua capacidade de absorção. A via oral é a primeira opção, mas se o paciente não conseguir ingerir alimentos, a via enteral é escolhida. Se o trato gastrointestinal não estiver funcionando adequadamente, a via parenteral é utilizada. A via mista é escolhida quando há necessidade de complementar a via enteral ou parenteral. Etapa 3: Para evitar a aspiração, é importante que o paciente esteja em posição semi-Fowler (com a cabeceira elevada a 30-45 graus) durante a administração da terapia nutricional. Além disso, é necessário verificar a posição do tubo antes de cada administração e garantir que o paciente não esteja vomitando ou com refluxo gastroesofágico. Etapa 4: Antes da instalação do tubo, é necessário realizar a higiene oral e das mãos. O paciente deve ser posicionado em decúbito dorsal com a cabeça elevada. O tubo é inserido pela boca ou pelo nariz e guiado até o estômago ou intestino. Após a instalação, é necessário verificar a posição do tubo e realizar uma radiografia para confirmar a sua localização. Os sinais que podem indicar problemas incluem dor, desconforto, náusea, vômito, distensão abdominal e dificuldade para respirar. Etapa 5: Algumas atribuições do enfermeiro na equipe multiprofissional de terapia nutricional incluem: avaliar a necessidade de terapia nutricional, monitorar a administração da terapia nutricional, verificar a posição do tubo, avaliar a tolerância do paciente à terapia nutricional, realizar a higiene oral e das mãos, e orientar o paciente e a família sobre a terapia nutricional.
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