O filme "Escritores da Liberdade" retrata a história de uma professora que, ao chegar em uma escola de um bairro em situação de vulnerabilidade, se depara com alunos rebeldes e sem vontade de aprender, além de uma tensão racial constante. A partir disso, a professora Gruwell aposta em métodos diferentes de ensino, que vão além do conteúdo programático, e busca estabelecer uma relação de confiança com seus alunos. As práticas pedagógicas apresentadas no filme são baseadas em uma abordagem humanista, que valoriza a individualidade de cada aluno e busca desenvolver habilidades socioemocionais, como a empatia e a resiliência. A professora Gruwell utiliza recursos como a escrita e a leitura de diários para incentivar a reflexão e a expressão dos alunos, além de promover debates e atividades que estimulam a participação e o diálogo. No que se refere às práticas avaliativas, o filme mostra que a professora Gruwell não se limita a avaliar o desempenho dos alunos por meio de provas e notas, mas busca compreender o contexto em que cada um está inserido e valorizar as pequenas conquistas diárias. Além disso, ela utiliza a autoavaliação como uma ferramenta para que os alunos possam refletir sobre seu próprio processo de aprendizagem e identificar pontos de melhoria. Em resumo, o filme "Escritores da Liberdade" apresenta práticas pedagógicas e avaliativas que valorizam a individualidade dos alunos, estimulam a reflexão e a expressão, e buscam desenvolver habilidades socioemocionais. Essas práticas podem servir de inspiração para os educadores que desejam promover uma educação mais humanizada e inclusiva.
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