O ativo deve ser reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que os benefícios econômicos futuros fluam para a entidade e o custo ou valor justo do ativo possa ser mensurado com confiabilidade. Por exemplo, uma empresa que adquire um terreno para construir uma nova fábrica. O terreno é um ativo, pois é controlado pela empresa como resultado de eventos passados e espera-se que gere benefícios econômicos futuros para a empresa, como a valorização do terreno e a possibilidade de construir uma nova fábrica. O custo do terreno pode ser mensurado com confiabilidade e, portanto, deve ser reconhecido no balanço patrimonial como um ativo. Outro exemplo seria uma empresa que adquire uma patente de invenção. A patente é um ativo, pois é controlada pela empresa como resultado de eventos passados e espera-se que gere benefícios econômicos futuros para a empresa, como a exclusividade de produzir e comercializar o produto patenteado. O valor justo da patente pode ser mensurado com confiabilidade e, portanto, deve ser reconhecido no balanço patrimonial como um ativo.
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