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João, militar, no dia 02 de março de 2019, praticou uma lesão corporal em sua esposa, vindo a ser processado pelo referido crime segundo as disposi...

João, militar, no dia 02 de março de 2019, praticou uma lesão corporal em sua esposa, vindo a ser processado pelo referido crime segundo as disposições da “Lei Maria da Penha”. Na ocasião do julgamento e prolatação da sentença penal condenatória de João por este crime, o juiz, ao realizar a fixação da pena privativa de liberdade, condenou João considerando a agravante da reincidência sob a justificativa de que João havia praticado o crime de violência domestica e familiar durante o período depurador por um crime de deserção cometido no exercício funcional, no ano de 2013. Segundo esta situação hipotética é CORRETO afirmar que:


a. o magistrado errou ao considerar a reincidência, uma vez que, deveria ter considerado o fato da condenação pretérita como maus antecedentes na segunda fase da dosimetria e não a agravante de reincidência na primeira fase.
b. o magistrado acertou ao considerar a reincidência, uma vez que, o segundo crime foi praticado no período depurador.
c. o magistrado errou ao considerar a reincidência, uma vez que, não deveria ter considerado o fato da condenação pretérita como tal, pois crimes militares próprios não geram reincidência em crimes comuns.
d. o magistrado errou ao considerar a reincidência, uma vez que, deveria ter considerado o fato da condenação pretérita como maus antecedentes na primeira fase da dosimetria e não a agravante de reincidência na segunda fase.

Essa pergunta também está no material:

V1 Gabarito
6 pág.

Direito Penal I Centro Universitário do TriânguloCentro Universitário do Triângulo

💡 1 Resposta

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De acordo com a situação hipotética apresentada, a alternativa correta é a letra B: o magistrado acertou ao considerar a reincidência, uma vez que o segundo crime foi praticado no período depurador. A reincidência é uma agravante que pode ser considerada na primeira fase da dosimetria da pena, e não apenas como maus antecedentes na segunda fase. Além disso, a Lei Maria da Penha prevê que a violência doméstica e familiar é uma circunstância agravante, o que justifica a decisão do juiz em considerar a reincidência de João.

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