Antes da Lei de Terras, o sistema agrícola brasileiro era alicerçado na monocultura exportadora, que se baseava na produção de um único produto agrícola para exportação, como o café, açúcar, algodão, entre outros. Esse modelo de produção gerou uma grande concentração de terras nas mãos de poucos proprietários rurais, além de ter sido responsável pela exploração intensiva do solo e pela utilização de mão de obra escrava. A Lei de Terras, promulgada em 1850, estabeleceu novas regras para a aquisição de terras no Brasil, o que contribuiu para a modernização do sistema agrícola brasileiro.
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