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2. (FGV/XXI Exame de Ordem - adaptada) A advogada Kátia exerce, de forma eventual e voluntária, a advocacia pro bono em favor de certa instituição ...

2. (FGV/XXI Exame de Ordem - adaptada) A advogada Kátia exerce, de forma eventual e voluntária, a advocacia pro bono em favor de certa instituição social, a qual possui personalidade jurídica como associação, bem como de pessoas físicas economicamente hipossuficientes. Em razão dessa prática, sempre que pode, Kátia faz menção pública à sua atuação pro bono, por entender que isto revela correição de caráter e gera boa publicidade de seus serviços como advogada, para obtenção de clientes em sua atuação remunerada.

Considerando as informações acima, assinale a afirmativa correta.


A situação narrada não revela infração ética. Inexistem óbices à divulgação por Kátia de seus serviços pro bono para obtenção de clientela, bem como à atuação pro bono em favor de pessoas jurídicas.
Kátia comete infração ética, ao divulgar sua atuação pro bono como instrumento de publicidade para obtenção de clientela. Quanto à atuação pro bono em favor de pessoas jurídicas, inexiste vedação.
O Estatuto da Advocacia veda a atuação pro bono.
Kátia comete infração ética porque a advocacia pro bono não pode ser destinada a pessoas jurídicas, sob pena de caracterização de aviltamento de honorários. Quanto à divulgação de seus serviços pro bono para obtenção de clientela, inexiste vedação.
Kátia comete infração ética porque a advocacia pro bono não pode ser destinada a pessoas jurídicas, sob pena de caracterização de aviltamento de honorários. Kátia também comete infração ética ao divulgar sua atuação pro bono como instrumento de publicidade para obtenção de clientela.

Essa pergunta também está no material:

03-ÉTICA GERAL E JURÍDICA - A ADVOCACIA
6 pág.

Ética Geral e Jurídica Universidade Estácio de SáUniversidade Estácio de Sá

💡 1 Resposta

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A alternativa correta é a letra B: "Kátia comete infração ética, ao divulgar sua atuação pro bono como instrumento de publicidade para obtenção de clientela. Quanto à atuação pro bono em favor de pessoas jurídicas, inexiste vedação." De acordo com o Código de Ética e Disciplina da OAB, a advocacia pro bono deve ser prestada de forma gratuita e eventual, sem fins lucrativos, para pessoas naturais ou microempresas que não possuam condições de pagar pelos serviços advocatícios. Além disso, a publicidade da advocacia pro bono é permitida, mas não pode ser utilizada como meio de captação de clientela. No caso apresentado, Kátia comete infração ética ao fazer menção pública à sua atuação pro bono como forma de obter clientes para sua atuação remunerada, o que configura captação indevida de clientela. No entanto, não há vedação à atuação pro bono em favor de pessoas jurídicas.

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