O uso da episiotomia caiu nos últimos 30 anos, devido ao seu uso restrito ao invés de rotineiro. Entretanto, este ainda é um procedimento comum na ...
O uso da episiotomia caiu nos últimos 30 anos, devido ao seu uso restrito ao invés de rotineiro. Entretanto, este ainda é um procedimento comum na prática médica. A indicação de episiotomia não pode ser considerada nos casos de:
O uso da episiotomia caiu nos últimos 30 anos, devido ao seu uso restrito ao invés de rotineiro.
A indicação de episiotomia não pode ser considerada nos casos de.
A) Distocia de ombro.
B) Feto macrossômico.
C) Crescimento intrauterino restrito.
D) Parto vaginal operatório.
O uso da episiotomia caiu nos últimos 30 anos, devido ao seu uso restrito ao invés de rotineiro.
A indicação de episiotomia não pode ser considerada nos casos de.
A) Distocia de ombro.
B) Feto macrossômico.
C) Crescimento intrauterino restrito.
D) Parto vaginal operatório.
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💡 1 Resposta
Ed 
A indicação de episiotomia não pode ser considerada nos casos de Distocia de ombro, Feto macrossômico, Crescimento intrauterino restrito e Parto vaginal operatório. A episiotomia é um procedimento cirúrgico que consiste em fazer um corte na região do períneo durante o parto para ampliar a abertura vaginal e facilitar a saída do bebê. No entanto, seu uso deve ser criterioso e restrito a casos específicos, pois pode causar complicações e sequelas para a mulher.
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