Caldeira e Zaldan (2012), ao empregarem o termo práxis, delimitam seu posicionamento teórico acerca do fazer educativo. O termo práxis diz respeito a um processo — e não a um estado, produto ou efeito — por meio do qual a experiência empírica constitui o fazer e a estrutura teórica. Ela é, portanto, a relação entre a teoria e a prática, não devendo ser entendida como uma em detrimento da outra, e furta-se de uma concepção hierárquica entre tais concepções. Partindo dessa delimitação, subentende um posicionamento crítico, observador e reflexivo em relação à teoria e à empiria educacionais.
Tendo em vista o exposto sobre práxis, os autores, refutando uma visão positivo-cientificista:
De acordo com Caldeira e Zaldan (2012), o termo práxis diz respeito a um processo, por meio do qual a experiência empírica constitui o fazer e a estrutura teórica. Ela é, portanto, a relação entre a teoria e a prática, não devendo ser entendida como uma em detrimento da outra, e furta-se de uma concepção hierárquica entre tais concepções. Partindo dessa delimitação, subentende um posicionamento crítico, observador e reflexivo em relação à teoria e à empiria educacionais.
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