Durante o Renascimento, a beleza era entendida como uma expressão da Verdade, ou seja, a beleza era vista como uma manifestação da perfeição divina. A arte renascentista buscava retratar a beleza ideal, a harmonia e a proporção, que eram consideradas características da perfeição divina. Portanto, a beleza era valorizada como algo objetivo e universal, e não como algo subjetivo e relativo, ou superficial e sem importância.
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