Com a expansão do debate patrimonial, as edificações e os conjuntos arquitetônicos e paisagísticos deixaram de ser o único foco das políticas de patrimônio. Ao longo do tempo, foram construídas cada vez mais políticas que evidenciam a dimensão menos palpável materialmente, o chamado patrimônio imaterial. Em 2020, o Iphan lançou o 2º volume da Coleção Patrimônio para Jovens, intitulado Ceilândia, minha quebrada é maior que o mundo.
A publicação apresenta espaços e referências culturais considerados, para a comunidade, patrimônio de Ceilândia. Para a construção do volume, o órgão contou com a participação de estudantes, professores e líderes comunitários da região administrativa. Além disso, utilizou-se da proposta metodológica de educação patrimonial concebida pelo Iphan, que se baseia na memória social e no protagonismo da própria comunidade. De acordo com a proposta, é a própria comunidade que seleciona e aponta quais são as suas referências culturais mais significativas. Qual o nome dessa metodologia proposta pelo Iphan e utilizada na confecção do volume mencionado?
a.
Inventários Participativos
b.
Tombamento
c.
Registro dos Bens Culturais de Natureza Imaterial
d.
Certificação
e.
Registro de Bens Patrimonializáveis
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