Qual a conduta correta do perito médico do INSS diante deste caso? a jugular a 45° e ictus de VE em 5º EICE a 1 cm da LHCE, não propulsivo; RC em...
Qual a conduta correta do perito médico do INSS diante deste caso?
a jugular a
45° e ictus de VE em 5º EICE a 1 cm da LHCE, não propulsivo; RC em 2T, irregular, B1 hiperfonética e P2 > A2; ru ar
diastólico na ponta.
A paciente comparece à perícia médica do INSS com poucas melhoras, após ter gozado 15 dias de licença autorizada pelo
médico que a atendeu.
A Conceder licença de 15 dias.
B Conceder 30 dias de licença com retorno previsto.
C Conceder afastamento por 90 a 120 dias.
D Aposentar imediatamente.
E Não licenciar.
a jugular a
45° e ictus de VE em 5º EICE a 1 cm da LHCE, não propulsivo; RC em 2T, irregular, B1 hiperfonética e P2 > A2; ru ar
diastólico na ponta.
A paciente comparece à perícia médica do INSS com poucas melhoras, após ter gozado 15 dias de licença autorizada pelo
médico que a atendeu.
A Conceder licença de 15 dias.
B Conceder 30 dias de licença com retorno previsto.
C Conceder afastamento por 90 a 120 dias.
D Aposentar imediatamente.
E Não licenciar.
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💡 1 Resposta
Ed 
Com base nas informações apresentadas, a conduta correta do perito médico do INSS diante deste caso seria a alternativa C - Conceder afastamento por 90 a 120 dias. Isso porque a paciente apresenta um quadro clínico que indica a necessidade de afastamento do trabalho por um período mais prolongado, já que não houve melhora significativa após 15 dias de licença. Além disso, a aposentadoria imediata não é indicada neste caso, pois a paciente ainda pode se recuperar e voltar a trabalhar após o período de afastamento.
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