O advogado de Maria poderia arguir em sua defesa a alternativa c) Absolvição, pois não existiu vínculo psicológico entre seu comportamento e a ação desenvolvida por Rafaela, ou seja, Maria não sabia que estava cooperando com a vontade de Rafaela. Isso porque, para que haja concurso de pessoas, é necessário que haja um vínculo subjetivo entre os envolvidos, ou seja, que ambos tenham a mesma vontade de cometer o crime. No caso em questão, Maria emprestou suas contas bancárias à Rafaela, mas não tinha conhecimento de que a mesma não declararia os valores depositados nas contas à Receita Federal.
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