As principais críticas à Teoria Clássica da Administração são: 1. Ênfase na estrutura: a Teoria Clássica dá muita importância à estrutura organizacional, ignorando a importância das pessoas que trabalham na organização. 2. Abordagem prescritiva: a Teoria Clássica é muito prescritiva, ou seja, ela prescreve como as organizações devem ser estruturadas e gerenciadas, sem levar em consideração as diferenças entre as organizações. 3. Abordagem mecanicista: a Teoria Clássica trata as organizações como máquinas, ignorando a complexidade das relações humanas e a dinâmica das organizações. 4. Ênfase na eficiência: a Teoria Clássica enfatiza a eficiência, em detrimento da eficácia e da inovação. 5. Ignora a motivação dos trabalhadores: a Teoria Clássica não leva em consideração a motivação dos trabalhadores, tratando-os como meros recursos produtivos. 6. Ignora a cultura organizacional: a Teoria Clássica não leva em consideração a cultura organizacional, que pode influenciar significativamente o comportamento dos trabalhadores e o desempenho da organização. Vale ressaltar que essas críticas não invalidam completamente a Teoria Clássica, mas mostram que ela tem limitações e pode ser complementada por outras teorias da Administração.
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