A melhor orientação para a paciente com epilepsia que deseja engravidar e faz uso de carbamazepina e valproato de sódio há 3 anos é a alternativa C: Substituir a carbamazepina por lamotrigina. O valproato de sódio é considerado uma medicação de alto risco para o feto, podendo causar malformações congênitas e atraso no desenvolvimento neuropsicomotor. Já a carbamazepina pode causar defeitos do tubo neural. Portanto, é importante que a paciente seja orientada a substituir a carbamazepina por outra medicação que não apresente riscos para o feto. A lamotrigina é uma opção segura para o uso durante a gravidez e pode ser utilizada como monoterapia ou em associação com outras medicações antiepilépticas. No entanto, é importante que a paciente seja acompanhada por um médico especialista em epilepsia durante toda a gestação para ajuste das doses e monitoramento da saúde do feto.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar