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Uma paciente com epilepsia deseja engravidar e refere que faz uso de carbamazepina 400mg/d e valproato de sódio 500mg/d há 3 anos. Em toda oportuni...

Uma paciente com epilepsia deseja engravidar e refere que faz uso de carbamazepina 400mg/d e valproato de sódio 500mg/d há 3 anos. Em toda oportunidade que interrompe a medicação, volta a ter crises. Qual é a melhor orientação?

A. Sugerir a monoterapia, mesmo com doses maiores.
B. Manter a associação de carbamazepina e valproato de sódio.
C. Substituir a carbamazepina por lamotrigina.
D. Substituir o valproato de sódio por topiramato.

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Banco de Questões - Clínica Médica-436
1 pág.

Clínica Médica I Centro Universitário Joaquim NabucoCentro Universitário Joaquim Nabuco

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A melhor orientação para a paciente com epilepsia que deseja engravidar e faz uso de carbamazepina e valproato de sódio há 3 anos é a alternativa C: Substituir a carbamazepina por lamotrigina. O valproato de sódio é considerado uma medicação de alto risco para o feto, podendo causar malformações congênitas e atraso no desenvolvimento neuropsicomotor. Já a carbamazepina pode causar defeitos do tubo neural. Portanto, é importante que a paciente seja orientada a substituir a carbamazepina por outra medicação que não apresente riscos para o feto. A lamotrigina é uma opção segura para o uso durante a gravidez e pode ser utilizada como monoterapia ou em associação com outras medicações antiepilépticas. No entanto, é importante que a paciente seja acompanhada por um médico especialista em epilepsia durante toda a gestação para ajuste das doses e monitoramento da saúde do feto.

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