A conduta mais adequada seria a letra B - interrupção do tratamento; esperar a normalização dos níveis enzimáticos e melhora da icterícia para reintrodução inicialmente com a rifampicina + etambutol, acrescentando a isoniazida e, por último, a pirazinamida, com intervalo de três a sete dias entre elas. Essa conduta é recomendada porque o paciente apresentou sinais de hepatotoxicidade, que é um efeito colateral conhecido dos medicamentos utilizados no tratamento da tuberculose. A interrupção do tratamento é necessária para evitar danos maiores ao fígado do paciente. Após a normalização dos níveis enzimáticos e melhora da icterícia, o tratamento pode ser reintroduzido gradualmente, começando com a rifampicina e o etambutol, e acrescentando a isoniazida e a pirazinamida em seguida, com intervalo de três a sete dias entre elas.
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