O modo de aproximação mais adequado entre o pedagogo, o estudante e a família frente à situação narrada é a alternativa B: "Elói deve realizar uma sequência de diálogos, inicialmente com a professora, após com o estudante e, em seguida, com os responsáveis, utilizando-se em todas elas de uma comunicação não violenta. Buscando observar se há práticas de reprodução de violência e as condições sócio-econômicas que visitam esse jovem." Nesse caso, é importante que o pedagogo realize uma escuta ativa e empática, buscando entender as causas do comportamento violento do estudante e identificando possíveis práticas de reprodução de violência em seu ambiente familiar e social. Além disso, é fundamental que a comunicação seja não violenta, evitando julgamentos e acusações, e que sejam consideradas as condições socioeconômicas do estudante. O objetivo é buscar soluções que possam ajudar o estudante a superar suas dificuldades e a se desenvolver de forma saudável e pacífica.
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