O contexto descrito está atrelado ao princípio da fé pública, que é um dos princípios fundamentais do registro público, conforme previsto na Lei 6.015/73. Esse princípio estabelece que os atos praticados pelos notários e tabeliães gozam de presunção de veracidade e autenticidade, ou seja, presume-se que o que foi registrado é verdadeiro e correto.
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