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25. Quadros histéricos: a. Vimos que há uma diversidade de enfoques, nem sempre compatíveis entre si, porém vale afirmar que as diversas modalidade...

25. Quadros histéricos: a. Vimos que há uma diversidade de enfoques, nem sempre compatíveis entre si, porém vale afirmar que as diversas modalidades de histerias podem ser entendidas a partir das identificações de cada uma dessas pessoas, bem como pela predominância das fixações, desde as narcísicas até as edípicas. Zimerman (1999) apontou algumas características, alertando que não exclusivas, mas são comuns. Cite e explique pelo menos 3: b. Com relação ao manejo técnico proposto por Zimerman para direcionar a atividade interpretativa, o autor sugere a técnica da confrontação, da imaginária dramatização verbal; o trabalho com as funções conscientes do ego do paciente ; trabalho no funcionamento psíquico do paciente partindo de uma dissociação para a unificação, dentre outros. Explique este quatro.

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a. Zimerman (1999) aponta algumas características comuns em quadros histéricos, que incluem: 1. Conversão de conflitos psíquicos em sintomas físicos, como paralisias, cegueira, surdez, entre outros; 2. Busca por atenção e reconhecimento, muitas vezes através de comportamentos dramáticos e exagerados; 3. Tendência a idealizar e desvalorizar pessoas e situações, alternando entre sentimentos de amor e ódio. b. Zimerman (1999) propõe algumas técnicas para direcionar a atividade interpretativa em pacientes histéricos, que incluem: 1. Confrontação: consiste em confrontar o paciente com suas contradições e inconsistências, buscando que ele reconheça seus conflitos internos; 2. Imaginária dramatização verbal: consiste em pedir ao paciente que descreva uma cena imaginária, que pode ser uma situação de conflito ou um desejo reprimido, e interpretar as emoções e fantasias que surgem durante a descrição; 3. Trabalho com as funções conscientes do ego do paciente: consiste em ajudar o paciente a desenvolver sua capacidade de reflexão e auto-observação, para que ele possa compreender melhor seus próprios processos mentais; 4. Trabalho no funcionamento psíquico do paciente partindo de uma dissociação para a unificação: consiste em ajudar o paciente a integrar aspectos dissociados de sua personalidade, como emoções conflitantes ou traumas reprimidos, para que ele possa ter uma visão mais coerente de si mesmo.

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