De acordo com a situação hipotética apresentada, a conduta perpetrada por Jonas é a de Delito putativo de contágio por moléstia grave, previsto no artigo 131 do Código Penal Brasileiro. Isso porque Jonas acreditava que Priscila não estava infectada e, mesmo assim, manteve relações sexuais com ela com o objetivo de transmitir a doença, o que configura uma conduta criminosa. No entanto, descobriu-se que Priscila já estava contaminada antes da conduta de Jonas, o que afasta a consumação do crime e caracteriza o delito putativo.
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Direito Penal III
•UNICRUZ
Direito Penal e Processo Penal
•DOM BOSCO
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