O movimento sempre esteve fundado sobre campo dos costumes e da emotividade, enfatizando a alma sobre o corpo e a emoção sobre a razão.
Deve-se ao fato de ter atingido as pessoas que vivem à margem da sociedade e que muitas vezes não se interessam ou não têm acesso à educação formal.
Deve-se à crença de que o fiel precisa estar de mente aberta para a atuação do Espírito Santo e os possíveis milagres dessa atuação.
Existem muitos mistérios por trás da criação das religiões evangélicas, segredos que o estudo racional teológico poderia trazer à tona.
Deve-se ao fato de o movimento ter-se instalado desde o início de sua história nos grandes centros, no contexto urbano.
A mentalidade pentecostal que enfatiza a importância da experiência pessoal com o Espírito Santo e a busca por milagres, muitas vezes desvaloriza o estudo teológico e a razão, acreditando que o conhecimento racional pode limitar a ação do Espírito Santo. Além disso, muitos pentecostais vêm de camadas sociais menos favorecidas e não tiveram acesso à educação formal, o que pode contribuir para essa mentalidade anti-intelectual. No entanto, é importante ressaltar que nem todos os pentecostais pensam dessa forma e que o estudo teológico pode ser uma ferramenta importante para a compreensão da fé e da ação do Espírito Santo.
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