Para resolver esse problema, podemos utilizar a lei dos gases ideais, que relaciona a pressão, o volume, a temperatura e a quantidade de matéria de um gás. A lei dos gases ideais é dada por PV = nRT, onde P é a pressão, V é o volume, n é a quantidade de matéria, R é a constante dos gases ideais e T é a temperatura absoluta. Na primeira transformação, o gás sofre uma transformação isobárica, ou seja, a pressão permanece constante. Como o volume é triplicado, temos que V1 = 3V0, onde V0 é o volume inicial. Substituindo na lei dos gases ideais, temos: P.V1 = n.R.T1 P.3V0 = n.R.T1 Na segunda transformação, o gás sofre uma transformação isocórica, ou seja, o volume permanece constante. Como o volume é reduzido a um quinto, temos que V2 = V1/5 = (3V0)/5. Substituindo na lei dos gases ideais, temos: P.V2 = n.R.T2 P.(3V0/5) = n.R.T2 Igualando as duas expressões para n.R, temos: P.3V0 = P.(3V0/5) 3P.V0 = (3/5)P.V0 P.V0 = (3/5)P.V0 Portanto, a pressão inicial é igual a pressão final, ou seja, P1 = P2 = P. Substituindo as expressões para V1 e V2 na lei dos gases ideais, temos: P.3V0 = n.R.T1 P.(3V0/5) = n.R.T2 Dividindo a segunda equação pela primeira, temos: T2/T1 = (3/5) T2 = (3/5).T1 Substituindo T1 = 227 + 273 = 500 K, temos: T2 = (3/5).500 = 300 K Convertendo para graus Celsius, temos: T2 = 300 - 273 = 27 °C Portanto, a alternativa correta é a letra E.
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