Mutação no gene k-ras tem sido associada ao câncer colorretal e pacientes com essa mutação não respondem à terapia inibidora com fator de crescimento epitelial, sendo necessária
e utilização de outro quimioterápico. Sendo assim, a mutação funciona como um marcador
para a condução do tratamento e prognóstico da doença. Ela acomete éxon 12 ou 13 e gera
a troca do aminoácido glicina por ácido aspártico na proteína mutada, que ganha a função de
favorecer a proliferação, o crescimento e a sobrevivência do tumor.
Com base nas informações acima é possível afirmar que:
*
1 ponto
Todo câncer colorretal deriva de mutação no gene k-ras.
Se o paciente apresentar a mutação no gene k-ras ele não vai sobreviver.
Os pólipos sempre originarão um câncer.
O gene k-ras é um supressor de tumor.
O gene k-ras é um oncogene.
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