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(CONSESP - 2018 - Prefeitura de Ouro Verde - SP - Professor de Ensino Fundamental II - História - Adaptada) O empreendimento e aparato para as viagens marítimas no contexto das “Grandes Navegações” foi realizado com o apoio


a) dos reis católicos, que sozinhos desviaram todos os recursos para investir nas Grandes Navegações.
b) do financiamento dos bancos orientais.
c) dos acordos com povos indígenas.
d) da Igreja Católica, que financiou todas as despesas.
e) X do Estado e o capital da burguesia.
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há 2 anos

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há 5 meses

Vamos analisar cada alternativa: a) dos reis católicos, que sozinhos desviaram todos os recursos para investir nas Grandes Navegações. - Falso, embora os reis católicos tenham apoiado as navegações, não foram os únicos responsáveis pelo financiamento. b) do financiamento dos bancos orientais. - Falso, os principais financiamentos vieram de fontes europeias, não especificamente de bancos orientais. c) dos acordos com povos indígenas. - Falso, os acordos com povos indígenas não foram a principal fonte de financiamento para as Grandes Navegações. d) da Igreja Católica, que financiou todas as despesas. - Falso, a Igreja teve um papel importante, mas não financiou todas as despesas. e) do Estado e o capital da burguesia. - Verdadeiro, essa alternativa é correta, pois as Grandes Navegações foram financiadas tanto pelo Estado quanto pelo capital da burguesia, que buscava novas rotas comerciais e riquezas. Portanto, a alternativa correta é: e) do Estado e o capital da burguesia.

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há 2 anos

A alternativa correta é a letra E: "do Estado e o capital da burguesia". Durante as Grandes Navegações, os Estados nacionais europeus, como Portugal e Espanha, investiram em expedições marítimas para expandir seus territórios e obter riquezas. Para isso, contaram com o apoio financeiro da burguesia, que viu nas navegações uma oportunidade de investimento e lucro.

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(VUNESP - 2018 - Prefeitura de Serrana - SP - Professor de Educação Básica - História) “E se mais mundo houvera, lá chegara.” Ilustrando seus descobrimentos, essa orgulhosa epígrafe bem diz o que foram as viagens desses grandes exploradores que, ainda hoje, glorificam a tradição. De Vasco da Gama a Serpa Pinto, por mar e por terra, eles alcançaram os limites e o centro do planeta, “para lá levando a civilização”.
Em sua Crônica de Guiné, escrita em meados do século XV, Gomes Eanes de Zurara já enunciava as “cinco e uma razões” dessas expedições. O infante d. Henrique, que as organizou, “é impelido pelo serviço de Deus”; acha que naqueles países existem cristãos, e que de lá será possível trazer mercadorias; que, se não houver cristãos, há de se saber até onde vai o poder dos infiéis; que talvez algum senhor estrangeiro queira ajudá-lo em sua guerra contra os inimigos da fé; que grande é seu desejo de propagar a Santa Fé de NSJC. (Marc Ferro, História das colonizações: das conquistas às independências, séculos XIII a XX).
A partir do excerto, é correto afirmar que

os interesses mercantilistas portugueses se contrapunham ao projeto de expansão da fé da Igreja Católica.

o avanço das descobertas portuguesas ultramarinas foi prejudicado com restrições impostas pela Igreja Católica.

a expansão marítima-comercial portuguesa apresentava um duplo sentido, porque tinha objetivos mercantis e religiosos.

os descobrimentos tiveram pouca importância econômica para Portugal, pois seus interesses comerciais estavam dentro da Europa.

a imposição da Igreja Católica para que todos os povos fossem catequizados atrasou a expansão territorial portuguesa.


os interesses mercantilistas portugueses se contrapunham ao projeto de expansão da fé da Igreja Católica.
o avanço das descobertas portuguesas ultramarinas foi prejudicado com restrições impostas pela Igreja Católica.
a expansão marítima-comercial portuguesa apresentava um duplo sentido, porque tinha objetivos mercantis e religiosos.
os descobrimentos tiveram pouca importância econômica para Portugal, pois seus interesses comerciais estavam dentro da Europa.
a imposição da Igreja Católica para que todos os povos fossem catequizados atrasou a expansão territorial portuguesa.

(IDECAN - 2016 - Prefeitura de Simonésia - MG - Professor PII - História - Adaptada) “Na visão dos europeus, a riqueza material não estava dissociada da religiosidade cristã. O ‘outro mundo’ abrigava ao mesmo tempo o paraíso terrestre e fontes inesgotáveis de riqueza. Era, em resumo, um lugar de sonho, em que o europeu medieval depositava seus desejos e fantasias, para compensar as misérias e doenças de seu próprio mundo. ”
De acordo com a afirmativa, assinale a afirmativa correta.

A política mercantilista, preconizada pela aristocracia feudal e subsidiada pela Igreja Católica, foi num primeiro momento, a responsável pela expansão dos mitos europeus na América recém-descoberta.

Somente após as Grandes Navegações, pouco a pouco, o mundo seria “desencantado” aos olhos dos europeus, mas não é exagero dizer que a exploração marítima foi também motivada pela busca do paraíso.

Havia uma crença, entre o

A política mercantilista, preconizada pela aristocracia feudal e subsidiada pela Igreja Católica, foi num primeiro momento, a responsável pela expansão dos mitos europeus na América recém-descoberta.
Somente após as Grandes Navegações, pouco a pouco, o mundo seria “desencantado” aos olhos dos europeus, mas não é exagero dizer que a exploração marítima foi também motivada pela busca do paraíso.
Havia uma crença, entre o
A afirmativa 1 é verdadeira.
A afirmativa 2 é verdadeira.
A afirmativa 3 é verdadeira.
As afirmativas 1 e 2 são verdadeiras.
As afirmativas 2 e 3 são verdadeiras.

(Exército - 2011 - EsPCEx - Cadete do Exército - 4º Dia - Adaptada) As grandes navegações produziram o expansionismo do século XV e contribuíram para acelerar a transição do feudalismo/capitalismo. Provocaram mudanças no comércio europeu, tais como:

intenso afluxo de metais preciosos da América para a Europa;
deslocamento do eixo econômico do Mediterrâneo para o Atlântico;
acúmulo de capitais nas mãos da burguesia europeia, em consequência da abundância de metais que afluiu para a Europa.
a) X
b) empobrecimento da burguesia europeia; deslocamento do eixo econômico do Mediterrâneo para o Atlântico; ascensão econômica das repúblicas italianas, paralelamente ao declínio das potências mercantis atlânticas.
c) deslocamento do eixo econômico do Atlântico para o Pacífico; ascensão econômica das repúblicas italianas paralelamente ao declínio das potências mercantis atlânticas; acúmulo de capitais nas mãos da realeza.
d) ascensão econômica das repúblicas italianas, paralelamente ao declínio econômico de países como Portugal, Espanha, Inglaterra e Holanda; incorporação das áreas do continente americano e do litoral africano às rotas já tradicionais de comércio Europa – Ásia; acumulação de capitais nas mãos da nobreza e realeza europeias.
e) perda do monopólio do comércio de especiarias por parte dos italianos; declínio econômico das potências mercantis atlânticas; intenso afluxo de metais preciosos da América para a Europa.

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