A avaliação é um processo executado com finalidade de identificar e interpretar dados pertinentes e necessários para o planejamento da intervenção.Quando começaram a ser criadas, as avaliações foram arquitetadas em um paradigma mecanicista, orientado nas composições corporais e suas funcionalidades, um exemplo disso é o desempenho motor, o processamento sensorial ou a percepção visual. Já atualmente, no paradigma da ocupação, o foco está no desempenho ocupacional das atividades referentes ao autocuidado, trabalho e lazer (NEISTADT, 2002).
A avaliação adulta é importante para identificar possíveis alterações no desempenho ocupacional das atividades referentes ao autocuidado, trabalho e lazer, permitindo a intervenção precoce e a prevenção de complicações futuras. Os objetivos para se traçar uma boa avaliação são: identificar as necessidades e habilidades do indivíduo, planejar a intervenção mais adequada, monitorar o progresso e avaliar a eficácia da intervenção. As avaliações aprendidas nesta unidade que podem avaliar o declínio cognitivo são: Mini Exame do Estado Mental (MEEM), Teste do Relógio, Escala de Depressão Geriátrica (EDG) e Escala de Avaliação de Demência (EAD). Os sinais do declínio cognitivo incluem perda de memória, dificuldade de manter atenção e raciocínio lógico, além de dificuldade para realizar atividades cotidianas.
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