(a) Para desenhar a configuração da interferência dos dois pulsos após 10, 15 e 20 ms, é necessário levar em conta que a distância entre eles é de 6 cm e que a velocidade de cada pulso é de 2 m/s. Após 10 ms, cada pulso terá percorrido uma distância de 0,02 m (2 m/s x 0,01 s), e a distância entre eles será de 5,96 cm (6 cm - 0,04 m). Nesse momento, os pulsos estarão em fase, ou seja, as cristas e os vales coincidirão, formando uma interferência construtiva. Após 15 ms, cada pulso terá percorrido uma distância de 0,03 m (2 m/s x 0,015 s), e a distância entre eles será de 5,94 cm (6 cm - 0,06 m). Nesse momento, os pulsos estarão em oposição de fase, ou seja, as cristas de um pulso coincidirão com os vales do outro, formando uma interferência destrutiva. Após 20 ms, cada pulso terá percorrido uma distância de 0,04 m (2 m/s x 0,02 s), e a distância entre eles será de 5,92 cm (6 cm - 0,08 m). Nesse momento, os pulsos estarão novamente em fase, formando uma interferência construtiva. (b) No instante t = 15 ms, os pulsos estarão em oposição de fase, formando uma interferência destrutiva. Isso significa que a amplitude resultante será zero, ou seja, não haverá energia sendo transmitida pela corda nesse momento. A energia que estava presente nos pulsos terá sido dissipada na forma de calor e outras formas de energia.
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