CASO 1 - Pedro poderia, de acordo com o artigo 26 do Código de Defesa do Consumidor, reclamar pelos vícios aparentes de seu celular, contudo perdeu este direito em razão do prazo decadencial que é de 90 dias para produto durável, de acordo com o inciso II do mesmo artigo.
CASO 2 - A empresa não está correta de alegar a prescrição trienal, pois a prescrição inicia com a efetiva ciência do fato. Isso quer dizer que a prescrição somente começou a contar na data que Pedro tomou conhecimento de sua inscrição no SPC pelo banco, ou seja, 15 de maio de 2016.
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