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Gestão Financeira

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Qual foi o marco na história para a conscientização de direitos e a formação da primeira Constituição ou Carta Magna?
a. Constantinopla, em 1197.
b. Revolução Americana, em 1783.
c. Inglaterra, em 1215.
d. França, em 1597.
e. Brasil, em 1822.
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Ana Paula dos Santos

há 2 anos

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Ana Paula dos Santos

há 2 anos

QUESTIONÁRIO I GESTÃO DE IMPOSTOS E DIREITO DE NEGÓCIOS
3 pág.

QUESTIONÁRIO I GESTÃO DE IMPOSTOS E DIREITO DE NEGÓCIOS

Respostas

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há 2 anos

A alternativa correta é a letra C, Inglaterra, em 1215. Nesse ano, foi assinada a Magna Carta, que limitava o poder do rei e estabelecia direitos para os nobres ingleses. Esse documento é considerado um marco na história da formação das constituições modernas.

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Assinale a opção que indica o Direito dentro do Direito Tributário que é sobre o Comércio Exterior:
a. Financeiro.
b. Administrativo.
c. Constitucional.
d. Aduaneiro
e. Civil.

Assinale a opção que indica o princípio que a lei não é apenas escrita, mas deve ser interpretada estritamente.
a. Princípio da irretroatividade.
b. Princípio da tipicidade fechada.
c. Princípio da estrita legalidade.
d. Princípio da anterioridade.
e. Princípio da reserva absoluta de lei.

Assinale a opção que indica o princípio tributário segundo o qual o cidadão brasileiro tem o direito de não ser surpreendido com a criação de tributo.
a. Princípio da irretroatividade.
b. Princípio da vedação ao confisco.
c. Princípio da isonomia.
d. Princípio da anterioridade.
e. Princípio da capacidade contributiva.

Assinale a opção que indica o princípio tributário segundo o qual garante que a tributação deve ser maior ou menor dependendo da essencialidade do bem:
a. Princípio da competência tributária.
b. Princípio da não cumulatividade.
c. Princípio da seletividade.
d. Princípio da uniformidade geográfica.
e. Princípio das imunidades tributárias.

Assinale a alternativa correta: A - O cidadão enxerga o pagamento do tributo como uma imposição pecuniária sem retorno para a sociedade, Porque B - O contribuinte sabe o quanto custou ganhar o bem material que o Estado impositivamente lhe cobra para aplicar em bons planos e planos não tão bons, já que de alguma forma houve um estresse para obter aqueles recursos.
a. A e B estão corretas e A justifica B.
b. A e B estão corretas e A não justifica B.
c. A e B estão erradas, mas A justifica B.
d. A e B estão erradas, mas A não justifica B.
e. Nenhuma das alternativas está correta.

Assinale a alternativa correta: A - A diferença entre a Igreja e o governo é que aquela pede doações e dízimo, já este obriga o pagamento. Assim, B - O contribuinte, querendo ou não, terá que pagar parte de sua produção ou riqueza, mesmo que seja para manter algo pelo qual não necessariamente tem apreço ou a contraprestação do serviço público.
a. A e B estão corretas e A justifica B.
b. A e B estão corretas e A não justifica B.
c. A e B estão erradas, mas A justifica B.
d. A e B estão erradas, mas A não justifica B.
e. Nenhuma das alternativas está correta.

Se determinada conduta praticada pelo agente não estiver prevista como ilegal pela lei, ela necessariamente será lícita, livre e impunível por parte do Estado, pois:
a. A administração pública é implacável.
b. Cada cidadão faz o que quiser.
c. Não há crime sem lei anterior que o defina.
d. O Estado tem o direito de intervir em tudo.
e. Nenhuma das alternativas está correta.

Você, aluno, como estudante de Empreendedorismo, é indagado pela sua tia-avó sobre o sistema tributário de uma igreja formalmente constituída que ela frequenta, logo, você poderá falar sobre o seguinte princípio:
a. Princípio da liberdade de tráfego.
b. Princípio da não diferenciação tributária.
c. Princípio da seletividade.
d. Princípio das imunidades tributárias.
e. Princípio da competência tributária.

O fisco tem o poder de agir quando ele quer. Existe um Princípio constitucional que prescreve que é vedada a utilização do tributo com efeito de confisco, impedindo, assim, o Estado, com o pretexto de cobrar tributo, se apossar indevidamente de bens do contribuinte. Estamos falando do Princípio:
a. Princípio da não diferenciação tributária.
b. Princípio da vedação do confisco.
c. Princípio da seletividade.
d. Princípio da liberdade de tráfego.
e. Princípio da competência tributária.

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