Considerando que Pedro é servidor público federal desde janeiro de 2001 e foi diagnosticado com doença de Parkinson em 2021, a alternativa que melhor reflete a proporcionalidade e as formas de cálculo e de reajuste dos proventos da regra de aposentadoria aplicável a Pedro é a letra "b": proventos integrais, calculados de acordo com 100% da média aritmética dos salários de contribuição de julho/1994 em diante (excluídos os 20% menores), e sem paridade. Isso porque, de acordo com a legislação, a aposentadoria por invalidez é devida ao servidor que for considerado incapaz para o trabalho e insuscetível de readaptação, sendo que, nesse caso, a aposentadoria será proporcional ao tempo de contribuição, exceto se decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, hipóteses em que será integral. Além disso, a paridade é devida apenas aos servidores que ingressaram no serviço público até a data da publicação da Emenda Constitucional nº 41/2003, o que não é o caso de Pedro.
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