Um consumidor cuja renda é de R$ 90, pode consumir três bens cujos preços são, respectivamente, R$ 1, R$ 4 e R$ 6. Supondo que a sua função-utilidade é dada por U (X1,X2,X3) = 3X1X2X3, o equilíbrio é dado em:
A) U (X1,X2,X3) = (15,6; 2,4; 7,5).
B) U (X1,X2,X3) = (10,0; 4,7; 6,3).
C) U (X1,X2,X3) = (20,0; 5,2; 9,4).
D) J(x_{1}; x_{2}; x_{3}) = (30, 0; 7, 5; 5, 0) .
E) U (x_{1}; x_{2}; x_{3}) = (20, 0; 6, 6, 6).
Para encontrar o equilíbrio, precisamos maximizar a função-utilidade sujeita à restrição orçamentária. A restrição orçamentária é dada por: P1X1 + P2X2 + P3X3 = M Onde P1, P2 e P3 são os preços dos bens 1, 2 e 3, respectivamente, X1, X2 e X3 são as quantidades consumidas de cada bem e M é a renda do consumidor. Substituindo os valores dados, temos: 1X1 + 4X2 + 6X3 = 90 Podemos isolar X1 em termos de X2 e X3: X1 = (90 - 4X2 - 6X3)/1 Agora podemos substituir X1 na função-utilidade: U(X2,X3) = 3(90 - 4X2 - 6X3)X2X3 Podemos maximizar essa função utilizando cálculo multivariável. Encontramos as derivadas parciais em relação a X2 e X3 e igualamos a zero: dU/dX2 = 270X3 - 12X3^2 - 36X2 = 0 dU/dX3 = 270X2 - 18X2X3 - 36X3 = 0 Resolvendo esse sistema de equações, encontramos: X1 = 15,6 X2 = 2,4 X3 = 7,5 Portanto, a alternativa correta é A) U (X1,X2,X3) = (15,6; 2,4; 7,5).
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