A relação entre o calvinismo e o desenvolvimento do capitalismo está relacionada à ética calvinista que valorizava o trabalho árduo, a disciplina e a frugalidade, considerando-os sinais de eleição divina. Essa ética contribuiu para a formação de uma mentalidade empreendedora e para o desenvolvimento do capitalismo, ao incentivar a acumulação de capital e a reinvestimento dos lucros. Além disso, a doutrina da predestinação, segundo a qual Deus já havia escolhido quem seria salvo ou condenado, gerava uma ansiedade em relação à salvação, que muitos buscavam aliviar por meio do trabalho e do sucesso material.
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