Os piratas que atuavam a mando dos reis ingleses e franceses recebiam uma carta de corso, que era um documento que autorizava esses piratas a atacar navios de países inimigos e roubar suas riquezas. Essa prática era uma forma de guerra naval e os corsários eram considerados combatentes legítimos, já que estavam agindo em nome de seus países. Por isso, eles eram chamados de corsários e não de piratas comuns.
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