Dentre os fragmentos destacados a seguir, pode-se reconhecer o emprego do “que” como elemento anafórico exercendo a função de sujeito da oração, co...

Dentre os fragmentos destacados a seguir, pode-se reconhecer o emprego do “que” como elemento anafórico exercendo a função de sujeito da oração, com exceção de:

A publicidade e o consumo parecem ser aspectos estruturantes da prática do culto ao corpo.
A primeira, por tornar presente diariamente na vida dos indivíduos temáticas acerca do corpo, seja pelas mais avançadas tecnologias ou pelo mais recente chá descoberto, ditando cotidianamente estilos e tendências.
A segunda, pelo horizonte que torna o corpo um objeto passível de consumo.
Falamos de um ideal vinculado pelo social que vende a saúde e a beleza como conjunto de curvas perfeitas, pele sedosa, cabelos lisos e, sobretudo, a magreza.
As representações sociais do corpo e de sua boa forma aparecem como elementos que reforçam a autoestima e dependem em grande parte da força de vontade.
O corpo como mensageiro da saúde e da beleza torna-se um imperativo tão poderoso que conduz à ideia de obrigação.
A - “Falamos de um ideal vinculado pelo social que vende a saúde e a beleza [...]” (2º§)
B - “A lógica do consumo se faz imperiosa nos modos de relação que estabelecemos [...]” (1º§)
C - “As representações sociais do corpo e de sua boa forma aparecem como elementos que reforçam a autoestima [...]” (3º§)
D - “O corpo como mensageiro da saúde e da beleza torna-se um imperativo tão poderoso que conduz à ideia de obrigação.” (2º§)