A incidência de sífilis congênita no Brasil é de cerca de 12 mil casos por ano, o que é um indicador importante da qualidade da atenção materno-infantil. A prevalência da doença entre as parturientes é de 1,6%. A prevenção da sífilis congênita é realizada no interparto ou pós-natal, e o diagnóstico da sífilis gestacional deve ser feito em todas as gestantes. O tratamento da sífilis congênita é realizado com penicilina e deve ser estendido aos parceiros sexuais. Não tratar ou tratar inadequadamente a sífilis congênita pode resultar em abortamento, prematuridade, complicações agudas e outras sequelas fetais. A qualidade da atenção materno-infantil é fundamental para prevenir a sífilis congênita e garantir a saúde das mães e dos bebês.
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