a. O traumatismo cranioencefálico é classificado em leve, moderado e grave, de acordo com o escore da Escala de Coma de Glasgow (ECG). O escore varia de 3 a 15, sendo que quanto menor o escore, maior a gravidade do traumatismo. O traumatismo é considerado leve quando o escore é maior ou igual a 13, moderado quando o escore é entre 9 e 12 e grave quando o escore é menor ou igual a 8. b. Durante o transporte prolongado, é importante observar sinais de agravamento do quadro clínico, como alterações na pressão arterial, frequência cardíaca, respiração e nível de consciência. Também é importante monitorar a temperatura corporal e manter a estabilidade do pescoço e da cabeça do paciente. c. Os cuidados de enfermagem intra-hospitalar para o manejo da hipertensão intracraniana incluem a monitorização contínua da pressão intracraniana, a manutenção da cabeceira elevada a 30 graus, a administração de medicamentos para controlar a pressão intracraniana, a prevenção de infecções e a manutenção da oxigenação adequada. Além disso, é importante monitorar os sinais vitais e o nível de consciência do paciente e realizar ações para prevenir complicações, como úlceras de pressão e trombose venosa profunda.
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