A) O vício apontado seria de incompetência relativa, pois a competência territorial é uma regra de conveniência das partes, ou seja, pode ser modificada por acordo entre as partes ou pela inércia da parte que deveria alegá-la. No caso em questão, Fernanda alegou a incompetência territorial na fase processual apropriada, ou seja, na contestação, e não se trata de uma questão de competência absoluta, que é aquela que não pode ser modificada pelas partes. B) O feito deve ser extinto sem resolução do mérito, pois o juiz reconheceu a incompetência territorial do Juizado Especial Cível da Comarca Santos para julgar a ação proposta por Ana. Nesse caso, o juiz deve extinguir o processo sem resolução do mérito, sem analisar o mérito da causa, e determinar a remessa dos autos ao Juizado Especial Cível da Comarca Praia Grande, que é o órgão judicial competente para julgar a ação proposta por Ana.
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