A alternativa que melhor faz a correspondência com o patrimonialismo, enquanto um desafio nacional, e a segurança pública é a letra B: "Combater o patrimonialismo exige uma dimensão ética que implique que o profissional do SUSP compreenda o papel que possui e atue no mesmo sentido desse mandato, vendo-se como um instrumento de construção de cidadania." Isso porque o patrimonialismo é um dos principais desafios da administração pública no Brasil, e a segurança pública é uma das áreas mais afetadas por esse problema. O combate ao patrimonialismo exige uma mudança de mentalidade dos profissionais que atuam na área, para que compreendam seu papel na construção da cidadania e atuem de forma ética e comprometida com o bem comum.
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