Durante a gestação, a quantidade de alimento fornecido às porcas é baseada nas suas necessidades em energia e no conteúdo energético da dieta, enquanto na lactação as exigências nutricionais são maiores. Na gestação, a quantidade de lisina na dieta é calculada com base nas necessidades conhecidas da porca, enquanto na lactação não há variação nas necessidades. As gestantes possuem na ração uma fonte de fibra para proporcionar uma sensação de saciedade nas fêmeas, evitando que elas comam em excesso e ganhem peso antes do parto, além de evitar o estresse pela não saciedade. A estratégia de um só alimento pode ser suficiente durante a gestação, aumentando os níveis no 85º dia da gestação, enquanto na lactação pode ser necessário uma dieta com uma diferente composição em aminoácidos.
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