O requerimento de assistência de Maria das Graças pode ser deferido pelo magistrado, desde que ela comprove interesse jurídico na causa, ou seja, que a decisão judicial possa afetar seus direitos ou interesses. No caso em questão, Maria das Graças pode alegar que a morte do menino de cinco anos de idade, sob a supervisão da patroa de sua genitora, causou-lhe abalo psicológico e que, por isso, tem interesse em acompanhar o desenrolar do processo e contribuir com informações e argumentos que possam ajudar na decisão judicial. Cabe ao magistrado avaliar se o pedido de assistência é pertinente e se Maria das Graças tem interesse jurídico na causa. Se deferido, ela poderá participar do processo como assistente da parte autora, podendo apresentar petições, produzir provas e sustentar oralmente suas razões.
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