Neste âmbito, o esforço de influenciar na qualidade da atenção prestada na saúde suplementar pode ser traduzido pelo Programa de Qualificação da Saúde Suplementar. Dentro desse programa, a avaliação do desempenho das operadoras é realizada pelo Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS), calculado a partir de indicadores definidos pela ANS, dentre os quais está incluso o cadastramento e monitoramento de projetos de promoção da saúde e prevenção de doenças junto à agência (Brasil, 2010). A assistência à saúde no Brasil era fortemente relacionada à Previdência Social, ou seja, apenas aqueles com vínculos empregatícios e seus dependentes tinham acesso à assistência à saúde, aqueles que não possuíam tal vínculo ou não tinham condições de arcar com seus custos assistenciais dependiam das Santas Casas de Misericórdia.
SILVA, K. L.; RODRIGUES, A. T. Promoção da saúde no âmbito da saúde suplementar: relações e tensões entre operadoras, beneficiários e agência reguladora estatal. Saúde e Sociedade, v. 24, supl.1, p. 193-204, 2015.
Analisando fragmento do texto exposto acima, é correto afirmar que a saúde suplementar no Brasil teve início:
Alternativas
Alternativa 1:
No ano de 1965, com o desenvolvimento da UNIMED.
Alternativa 2:
Em 1940, após o estabelecimento do Instituto da Previdência Social.
Alternativa 3:
No período da criação das diretrizes lógicas e por acumulação capital.
Alternativa 4:
Em 1923, com a criação da Lei Eloy Chaves, que consolidou a base do sistema previdenciário no país.
Alternativa 5:
Em 2000 após ser criada a promoção suplementar metodológica e estrutural com abordagem moderna de transformação.
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