O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu o julgamento da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 572 para declarar a legalidade e a constitucionalidade do Inquérito (INQ) 4781, instaurado com o objetivo de investigar a existência de notícias fraudulentas (fake news), denunciações caluniosas e ameaças contra a Corte, seus ministros e familiares.
Na noticia acima podemos identificar a discussão acerca das chamadas fake news. Sobre estes fatos está incorreto afirmar:
A liberdade de expressão não é um direito absoluto, ainda que esteja entre os direitos fundamentais, possuindo limitações ao seu exercício
Com esta decisão o STF criminalizou o uso de fake news
O STF não pode decidir sobre direitos fundamentais explícitos na Constituição Federal
O STF ao decidir em sede de controle de constitucionalidade está fazendo a função do poder constituinte origiário
A ADPF é uma ação de controle de constitucionalidade de competência do STF e do STJ.
A afirmação incorreta é: "Com esta decisão o STF criminalizou o uso de fake news". Na verdade, o STF não criminalizou o uso de fake news, mas sim instaurou um inquérito para investigar a existência de notícias fraudulentas, denunciações caluniosas e ameaças contra a Corte, seus ministros e familiares. A decisão do STF declarou a legalidade e a constitucionalidade do Inquérito (INQ) 4781, mas não criminalizou o uso de fake news.
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