Como o realismo tornou-se o modo dominante no longa-metragem, a edição era necessária para contribuir com a ilusão de que o filme se desdobrava naturalmente, sem a intervenção do cineasta. Agora a edição é mais ou menos invisível, conectando as tomadas sem emendas de modo a dar ilusão de continuidade de tempo e espaço. (TURNER, Graeme. Cinema como prática social. São Paulo: Summus Editorial, 1993, p.8).
Um tipo de corte que tem a intenção de passar despercebido, geralmente por algo que passa na frente da câmera e ocupa toda a imagem, é o
O tipo de corte que tem a intenção de passar despercebido, geralmente por algo que passa na frente da câmera e ocupa toda a imagem, é o corte invisível. Ele é utilizado para dar a ilusão de continuidade de tempo e espaço, conectando as tomadas sem emendas, contribuindo para a sensação de que o filme se desenrola naturalmente, sem a intervenção do cineasta.
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