. R. M., sexo feminino, 37 anos e diagnosticada há 11 anos com insuficiência renal crônica (IRC) por nefropatia de refluxo, deu entrada no pronto atendimento do Hospital Oncológico de Maringá com quadro de paraparesia crural com início há 15 dias, evoluindo para paraplegia. Ao exame físico, demonstrou hiperreflexia patelar e aquileana, paraplegia crural e perda de sensibilidade da região umbilical para baixo. Os exames de imagem detectaram um processo expansivo sólido na região posterior da vértebra T4; cuja biópsia revelou células gigantes multinucleadas do tipo osteoclástico, compatível com tumor marrom associado ao hiperparatireoidismo. A condição clínica apresentada pela paciente constitui uma emergência oncológica ameaçadora de vida denominada:
Escolha uma opção:
a.
Síndrome da veia cava superior.
b.
Neutropenia febril.
c.
Compressão da medula espinhal.
d.
Síndrome hemolítico urêmica.
e.
Síndrome de lise tumoral.
. R. M., sexo feminino, 37 anos e diagnosticada há 11 anos com insuficiência renal crônica (IRC) por nefropatia de refluxo, deu entrada no pronto atendimento do Hospital Oncológico de Maringá com quadro de paraparesia crural com início há 15 dias, evoluindo para paraplegia. Ao exame físico, demonstrou hiperreflexia patelar e aquileana, paraplegia crural e perda de sensibilidade da região umbilical para baixo. Os exames de imagem detectaram um processo expansivo sólido na região posterior da vértebra T4; cuja biópsia revelou células gigantes multinucleadas do tipo osteoclástico, compatível com tumor marrom associado ao hiperparatireoidismo. A condição clínica apresentada pela paciente constitui uma emergência oncológica ameaçadora de vida denominada:
Escolha uma opção:
a.
Síndrome da veia cava superior.
b.
Neutropenia febril.
c.
Compressão da medula espinhal.
d.
Síndrome hemolítico urêmica.
e.
Síndrome de lise tumoral.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar