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Quais são as jurisprudências que podem ser usadas para pedir busca de ativos no nome do cônjuge sobrevivente? A primeira jurisprudência é do TJMG ...

Quais são as jurisprudências que podem ser usadas para pedir busca de ativos no nome do cônjuge sobrevivente?

A primeira jurisprudência é do TJMG e trata de um caso em que a de cujus era casada sob o regime de comunhão parcial de bens e o viúvo meeiro possuía um vínculo bancário em seu nome. O tribunal entendeu que o patrimônio oriundo de eventuais saldos bancários e outros ativos financeiros existentes retroativo a data do óbito da de cujus, ainda que em nome de um dos cônjuges, entra na comunhão de bens do casal. Além disso, é direito do inventariante sindicar a existência do patrimônio do finado através de consulta aos sistemas informatizados pertinentes.
A segunda jurisprudência é do TJ-SP e trata de um caso em que o herdeiro recorreu da decisão que indeferiu o pedido de realização de pesquisa de bens da viúva-meeira. O tribunal acolheu o recurso e determinou a realização das pesquisas via Sisbajud em nome da viúva, na data do óbito do autor da herança, para aferição da existência de possível meação pertencente ao espólio, não incluída no inventário. O tribunal entendeu que a medida pleiteada é necessária para a apuração do patrimônio do falecido, correspondente à sua meação, considerado que há indícios de existência de valores não incluídos no inventário, pela viúva/inventariante, além da demonstração, pelo herdeiro, de que a viúva teria conhecimento da existência dos dois filhos do primeiro casamento do falecido, porém omitiu tal dado em Juízo.

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JURISPRUDECC82NCIA
1 pág.

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As jurisprudências que podem ser usadas para pedir busca de ativos no nome do cônjuge sobrevivente são: - A primeira jurisprudência é do TJMG e trata de um caso em que a de cujus era casada sob o regime de comunhão parcial de bens e o viúvo meeiro possuía um vínculo bancário em seu nome. O tribunal entendeu que o patrimônio oriundo de eventuais saldos bancários e outros ativos financeiros existentes retroativo a data do óbito da de cujus, ainda que em nome de um dos cônjuges, entra na comunhão de bens do casal. Além disso, é direito do inventariante sindicar a existência do patrimônio do finado através de consulta aos sistemas informatizados pertinentes. - A segunda jurisprudência é do TJ-SP e trata de um caso em que o herdeiro recorreu da decisão que indeferiu o pedido de realização de pesquisa de bens da viúva-meeira. O tribunal acolheu o recurso e determinou a realização das pesquisas via Sisbajud em nome da viúva, na data do óbito do autor da herança, para aferição da existência de possível meação pertencente ao espólio, não incluída no inventário. O tribunal entendeu que a medida pleiteada é necessária para a apuração do patrimônio do falecido, correspondente à sua meação, considerado que há indícios de existência de valores não incluídos no inventário, pela viúva/inventariante, além da demonstração, pelo herdeiro, de que a viúva teria conhecimento da existência dos dois filhos do primeiro casamento do falecido, porém omitiu tal dado em Juízo.

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