Um crime de perigo é aquele que não exige que o resultado danoso se concretize, mas que basta a criação de uma situação de risco para que o crime seja configurado. As subdivisões dos crimes de perigo são: crime de perigo abstrato, crime de perigo concreto e crime de perigo presumido. A ação finalista é uma teoria que busca explicar a conduta humana a partir de um fim ou objetivo que se pretende alcançar. Ela é importante para o direito penal porque permite a análise da intenção do agente na prática do crime. A definição de ação é importante para o direito penal porque é a partir dela que se pode determinar a responsabilidade penal do agente. As perguntas fundamentais sobre a ação e omissão penalmente relevantes são: o que é ação e o que é omissão? Qual é a relação entre ação e resultado? Qual é a relação entre ação e dolo ou culpa? Os sujeitos da ação são aqueles que praticam a conduta descrita como crime. No entanto, é importante destacar que nem sempre o sujeito da ação é o mesmo que o autor do crime, pois pode haver casos de coautoria ou participação.
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