A) Ário não reconhecia em Jesus o próprio Deus, declarando então que eles não eram da mesma substância. O Concílio de Nicéia, em 325 d.C., estabeleceu a definição de que Cristo é da mesma substância de Deus Pai. No Concílio de Calcedônia (451 d.C.), definiu-se a doutrina das duas naturezas em Jesus Cristo e a Cristologia em geral.
B) Na Idade Média, a Teologia Universitária, denominada de Escolástica, a doutrina católico-romana surgiu com os sete sacramentos. No ano de 1054 d.C., houve uma ruptura permanente entre as igrejas cristãs: o Catolicismo Romano, submetido à autoridade papal; e as igrejas orientais submetidas ao poder do Patriarca de Constantinopla, constituindo a Igreja Católica Apostólica Ortodoxa.
C) Deus não pode ser transformado em posse privada para a promoção de si mesmo, a fé verdadeira colabora com a promoção da vida, a qual se manifesta em forma de ciência e religião. Somos desafiados a fortalecer uma relação que favoreça a tolerância e a unidade (Souza, 2015).
D) Com o desenvolvimento histórico, é preciso estar constantemente em diálogo com os contextos, das Escrituras do Velho e do Novo Testamento. As igrejas protestantes partem da falibilidade dos dogmas, uma vez que estão vinculados a momentos históricos específicos e sujeitos a interpretações
E) A partir da Reforma Protestante, o Catolicismo Romano definiu três novos dogmas. Os dogmas da Imaculada Conceição de Maria e o da Infalibilidade Papal, e o Dogma da Assunção de Maria. Acusados do afastamento, de uma visão religiosa, em que Cristo é o centro, gerando conflitos dentro do universo das igrejas cristãs.
Respostas
Ed 
há 4 meses
Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar a correta em relação ao Concílio de Nicéia e ao Concílio de Calcedônia: A) Ário não reconhecia em Jesus o próprio Deus, declarando então que eles não eram da mesma substância. O Concílio de Nicéia, em 325 d.C., estabeleceu a definição de que Cristo é da mesma substância de Deus Pai. No Concílio de Calcedônia (451 d.C.), definiu-se a doutrina das duas naturezas em Jesus Cristo e a Cristologia em geral. - Esta alternativa está correta, pois descreve adequadamente as decisões dos dois concílios. B) Na Idade Média, a Teologia Universitária, denominada de Escolástica, a doutrina católico-romana surgiu com os sete sacramentos. No ano de 1054 d.C., houve uma ruptura permanente entre as igrejas cristãs: o Catolicismo Romano, submetido à autoridade papal; e as igrejas orientais submetidas ao poder do Patriarca de Constantinopla, constituindo a Igreja Católica Apostólica Ortodoxa. - Embora mencione eventos importantes, não se relaciona diretamente com os concílios mencionados. C) Deus não pode ser transformado em posse privada para a promoção de si mesmo, a fé verdadeira colabora com a promoção da vida, a qual se manifesta em forma de ciência e religião. Somos desafiados a fortalecer uma relação que favoreça a tolerância e a unidade (Souza, 2015). - Esta alternativa não aborda os concílios. D) Com o desenvolvimento histórico, é preciso estar constantemente em diálogo com os contextos, das Escrituras do Velho e do Novo Testamento. As igrejas protestantes partem da falibilidade dos dogmas, uma vez que estão vinculados a momentos históricos específicos e sujeitos a interpretações. - Também não se relaciona diretamente com os concílios. E) A partir da Reforma Protestante, o Catolicismo Romano definiu três novos dogmas. Os dogmas da Imaculada Conceição de Maria e o da Infalibilidade Papal, e o Dogma da Assunção de Maria. Acusados do afastamento, de uma visão religiosa, em que Cristo é o centro, gerando conflitos dentro do universo das igrejas cristãs. - Embora mencione dogmas, não se refere aos concílios de Nicéia e Calcedônia. Portanto, a alternativa correta é: A) Ário não reconhecia em Jesus o próprio Deus, declarando então que eles não eram da mesma substância. O Concílio de Nicéia, em 325 d.C., estabeleceu a definição de que Cristo é da mesma substância de Deus Pai. No Concílio de Calcedônia (451 d.C.), definiu-se a doutrina das duas naturezas em Jesus Cristo e a Cristologia em geral.
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Ed
há 2 anos
A alternativa correta é a letra A. O Concílio de Nicéia, em 325 d.C., estabeleceu a definição de que Cristo é da mesma substância de Deus Pai. No Concílio de Calcedônia (451 d.C.), definiu-se a doutrina das duas naturezas em Jesus Cristo e a Cristologia em geral.
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Leia o extrato de texto a seguir:
“Hoje, está evidente a necessidade de diálogo entre o cristianismo e o islamismo [no desejo de
compreender a fé do outro]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Fluck, Marlon Ronald.
DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO SOB A ÓTICA CRISTÃ. Curitiba: InterSaberes, 2020. p. 115.
Considerando o extrato de texto acima e os conteúdos do livro-base DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO SOB A
ÓTICA CRISTÃ, sobre o diálogo entre as religiões, é correto afirmar que:
A) O diálogo só ocorre onde há o desejo de compreender a fé do outro.
B) O diálogo entre as religiões pode promover a desigualdade.
C) O diálogo entre as religiões está longe de promover harmonia.
D) O diálogo ocorre onde há o desejo de promover o matrimônio.
E) O diálogo entre as religiões fortalece a individualidade.
Considere a seguinte passagem de texto:
Em geral, as religiões mundiais defendem também uma integração entre as práticas religiosas e a vida
humana dentro do ecossistema. As religiões fomentam uma vida harmoniosa nas relações interpessoais
e dos seres humanos para com o universo, entendido como criação divina. A preservação do
ecossistema, é um traço característico das religiões, pela busca da paz. Vale a pena recordar que o
apóstolo Paulo, em sua carta aos Romanos (8: 19-23), fala dos gemidos da criação, na qual a esperança
cristã, não se restringe ao ser humano, mas abrange todo o ecossistema. Tal esperança é derivada d
A) As religiões mundiais defendem uma integração entre as práticas religiosas e a vida humana dentro do ecossistema, fomentando uma vida harmoniosa nas relações interpessoais e dos seres humanos para com o universo, entendido como criação divina, e a preservação do ecossistema é um traço característico das religiões, pela busca da paz.
B) A preservação do ecossistema é um traço característico das religiões, pela busca da paz, mas as religiões não defendem uma integração entre as práticas religiosas e a vida humana dentro do ecossistema.
C) As religiões mundiais defendem uma integração entre as práticas religiosas e a vida humana dentro do ecossistema, fomentando uma vida harmoniosa nas relações interpessoais e dos seres humanos para com o universo, entendido como criação divina, mas a preservação do ecossistema não é um traço característico das religiões.
D) As religiões mundiais não defendem uma integração entre as práticas religiosas e a vida humana dentro do ecossistema, mas a preservação do ecossistema é um traço característico das religiões, pela busca da paz.
E) As religiões mundiais defendem uma integração entre as práticas religiosas e a vida humana dentro do ecossistema, fomentando uma vida harmoniosa nas relações interpessoais e dos seres humanos para com o universo, entendido como criação divina, mas a preservação do ecossistema não é um traço característico das religiões.
Considerando a passagem de texto e os conteúdos do texto-impresso em (PDF) da disciplina DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO, AULA 5 do TEMA 4 – XINTOÍSMO, assinale a assertiva, que corresponde ao xintoísmo de origem pré-histórica japonesa, e definiu sua doutrina, conhecida como o “caminho do kami”. Assinale a alternativa correta
A. O xintoísmo
Considerando a passagem de texto e os conteúdos do texto-impresso (PDF) da disciplina DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO, AULA 6 do TEMA 5 – CONHECIMENTO DAS EXPERIÊNCIAS RELIGIOSAS, assinale a assertiva, que corresponde a longevidade da religião, e a sua realidade na história humana. Assinale a alternativa correta.
A - Acreditando que a ânsia pelo poder estivesse por detrás do surgimento da fé cristã, Nietzsche (2002) advogou que o Deus cristão é uma projeção que objetiva a vontade de potência como vontade do nada. O cristão é doente (Nietzsche, 2002).
B - Outros autores defendem que a religião é uma resposta metafórica às seguintes questões fundamentais: 1. De onde viemos? 2. Por que vivemos e morremos? 3. Como foi que o mundo passou a existir? 4. Quais são as forças que controlam o seu desenvolvimento?
C - Para alguns, a religião é fruto da imaginação, ao mesmo tempo, é necessário considerar que se a história comprova a longevidade da religião, esta não pode ser apenas fruto da imaginação das pessoas, ela é realidade na história humana, traço essencial da humanidade, com elementos diferentes, e traços comum, principalmente na relação entre o ser humano e o sagrado.
D - A religião é uma tentativa de explicação geral da existência, ao usufruir de uma imagem e semelhança divina. A religião é vista, então, como fruto da cooperação entre o ser humano e a divindade.
E - Se a religião é fruto da imaginação, pode-se defender a ideia de que toda ciência e tecnologia, são frutos da imaginação. O diálogo deve unir argumentos, na defesa da ética em todas suas dimensões.
Considerando a passagem de texto e os conteúdos do texto-impresso (PDF) da disciplina DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO, AULA 5 do TEMA 5 – ESPIRITISMO, assinale a assertiva, que corresponde Kardec ao edificar a ideia da moral, o espiritismo era entendido como ponte de ligação entre as religiões constituídas. Assinale a alternativa correta.
Allan Kardec edificou a ideia da moral, o espiritismo era entendido como ponte de ligação entre as religiões constituídas.
A - Allan Kardec, conhecido como Hippolyte Léon Denizard Rivail, nasceu em Lion, na França. Aos dez anos de idade, foi para Yverdon, na Suíça, para estudar no Instituto de Educação Pestalozzi, influenciado pelo pensamento religioso de Pestalozzi, defendia um cristianismo racionalista, e negava a existência de pecado original, da graça e da redenção
B - Kardec edificou a ideia da moral, o espiritismo era entendido como ponte de ligação entre as religiões constituídas. Todas as crenças são diversas na forma, mas “repousam realmente sobre um mesmo princípio fundamental, Deus e a imortalidade da alma. Se fundirão numa grande e vasta unidade, logo que a razão triunfe sobre os preconceitos”.
C - Kardec fala da graça, por meio de caridade e da humildade. Para ir a Deus, existe apenas a caridade. Ele defendeu que todas as almas, um dia, chegarão à perfeição por meio da passagem por outras existências, mesmo aqueles que são rebeldes ao progresso.
D - Para Kardec, Jesus é o caminho para se chegar ao espiritismo. O cristianismo abriu o caminho para o espiritismo, as fatalidades que ocorrem na vida do ser humano, não são sinais de falta de igualdade, pois existem, apenas, devido à escolha feita pelo espírito antes de se encarnar.
E - A caridade está ao alcance de todos e independe de qualquer crença particular, “fora da caridade não há salvação” encontrarão a graça diante de Deus. O importante numa crença é que ela conduza à prática do bem, o homem tem em si todas as condições para o seu progresso.
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