De acordo com o pós-positivismo jurídico, os princípios assumem uma função supletiva, cuja tarefa é a de auxiliar o intérprete na interpretação, bem como na integração do ordenamento jurídico. Portanto, a alternativa correta é a letra b.
O princípio da insignificância não pode ser utilizado em fatos abrangidos pela Lei Maria da Penha. Uma vez que a sobrinha é parente em linha reta de segundo grau, coabitando dentro do mesmo espaço físico (ainda que em casas separadas), atende à condição do círculo familiar.
Sobre o tema, já se manifestou o STJ:
"Súmula 589: É inaplicável o princípio da insignificância nos crimes ou contravenções penais praticados contra a mulher no âmbito das relações domésticas" (BRASIL, 2017, on-line).
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