A reescrita a seguir que exemplifica uma incoerência e falta de coesão é: A) “[...] pois sabemos que a paz e a cultura da paz nas escolas têm for...

A reescrita a seguir que exemplifica uma incoerência e falta de coesão é:


A) “[...] pois sabemos que a paz e a cultura da paz nas escolas têm força, [...]” (4º§) / “[...] pois sabemos da existência real da força que possuem a paz e a cultura da paz nas escolas, [...]”
B) “O que pode mudar nesse cenário são ações efetivas e transferíveis em escala e em todos os níveis, [...]” (4º§) / “O que poderia modificar esse cenário foram ações efetivas e transferíveis à escala e em todos os níveis, [...]”
C) “Se nós, professores, educadores, entes que trabalhamos com e para a educação queremos criar uma cultura da paz nas escolas , na outra ponta, na sociedade, nosso zeitgeist (do alemão “o espírito do tempo”) começa por uma reconstrução cotidiana de relacionamentos efetivos e afetivos, para se diferenciar e distanciar das conexões liga-desliga, nas quais não há entrega de sentimentos e nem de confiança, pois se sabe que essa relação vai ter seu final cedo ou tarde.” (3º§) / “Se nós, professores, educadores, entes que trabalhamos com e para a educação queremos criar uma cultura da paz nas escolas, na outra ponta, na sociedade, nosso zeitgeist (do alemão “o espírito do tempo”) começa por uma reconstrução cotidiana de relacionamentos efetivos e afetivos, para se diferenciar e distanciar das conexões liga-desliga, nas quais não há entrega de sentimentos e nem de confiança, pois se sabe que essa relação vai ter seu final cedo ou tarde, mas que podem ser substituídas por outras conexões.”
D) “É um tanto a diferença entre conexão e relacionamento, bem descrita pelo filósofo, sociólogo, professor e escritor polonês Zygmunt Bauman, para quem a sociedade, na atual contemporaneidade líquida, está cada vez mais vazia, repleta de amigos on-line, mas em conexões off-line.” (2º§) / “É um tanto a diferença entre conexão e relacionamento, bem descrita pelo filósofo, sociólogo, professor e escritor polonês Zygmunt Bauman, para quem a sociedade, na atual contemporaneidade líquida, está cada vez mais vazia, repleta de amigos on-line, mas em conexões off-line, que são cada vez mais valorizadas.”