O planejamento tributário assume interesse justamente por não se encontrar em qualquer das hipóteses anteriores: cogita-se do particular que se vale de lacunas, de textos mal redigidos, do formalismo oriundo do histórico positivista do ordenamento tributário ou de prática inusitadas, como forma de reduzir sua tributação. Em comum, todos os comportamentos considerados como planejamento tributário têm em comum a recusa do contribuinte, de um lado, de descumprir a legislação (daí não se confundir com a evasão), mas de outro, de dobrar-se à tributação que, doutro modo, seria exigível”.
Referência: SCHOUERI, Luís Eduardo. Planejamento tributário e garantias dos contribuintes: entre a norma geral antielisão portuguesa e seus paralelos brasileiros. In. ALMEIDA, Daniel Freire e; GOMES. Fabio Luiz; CATARINO, João Ricardo. (Org.). Garantias dos contribuintes no sistema tributário: Homenagem a Diogo Leite de Campos. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 373.
Com base no fragmento de texto apresentado, avalie as afirmações a seguir.
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Planejamento Financeiro e Orçamentário
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